sexta-feira, 14 de março de 2008

O Criador de Ilusões

Estava um dia como são todos os dias, no cimo de um monte pleno de imensa distância. Só eu e o caminho a percorrer. Eu e o monte, eu e a distância eu e os dias sempre iguais. Passa uma brisa sobre a minha tez, de brancura pouco cândida, mas gasta da brisa por ela sempre passar. O que fica realmente, de tudo o que passa por nós, sobre nós e para nós? O teu beijo que me alcançou...não há brisa, sonho, palavra que o destrua. Aqui sou eu.

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